Uma palavra tão simples e fácil de pronunciar, embora, difícil de compeender.
Todos dizem que o amor é complicado e que não é possível amar e não ser magoado, e talvez, estejam certos, mas será que alguma vez o sentiram verdadeiramente?Será que já juraram amor eterno quando na verdade não sabiam o que sentiam?Será que as pessoas que falam com tanto receio a respeito do amor porque já foram feridas por ele, nunca feriram alguém?
Quem muito fala, bem ou mal, fala porque ouviu falar, e não porque realmente sentiu como é amar e ser amado. Quem já o sentiu não fala muito sobre esse assunto, apenas sabe o quão boa é essa sensação, e o quão breve e fatal ela pode ser.
Alguns preferem ser fortes e ingenuinamente pensar que nada assim os atingirá, enquanto outros, os realistas, preferem se calar e esperar. Esperar que este sentimento de felicidade interminável, incompreenção constante, tristeza inevitável e esperança inabalável, venha, calma e silenciosamente, assombrar os sonhos e pesadelos daqueles que não o desejam.
E então quando o tem, já não conseguem sentir o chão de baixo de seus pés, tão pouco o céu em cima de suas cabeças. Nada mais importa, respirar não lhes parece mais necessário que ver a pessoa amada sorrindo, o dia mesmo que ensolarado, lhes parece escuro e sem graça, sem a mesma ao seu lado, nenhuma comida é mais saborosa que um de seus beijos, assim como tudo, ainda não é o suficiente.
O amor faz isso, nos faz enlouquecer e definhar, matar e morrer por ele, é o melhor e o mais cruel sentimento de todos.
O amor é assim, simples e complicado, certo e errado, terrível e perfeito, desconhece fronteiras e não aceita não existir, aliás, você pode negar o quanto quiser, mas se há uma coisa certa sobre o amor é que ele é inevitável e você um dia, relutantemente, irá conhece-lo.
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